Na Mídia

[...]Para negócios de pequeno porte, o alto custo para aquisição de ferramentas de IA específicas pode colocá-los em desvantagem competitiva em relação a concorrentes maiores.[...]

[...]A era da IA está redefinindo as operações comerciais em todos os setores. Desde a automação de processos até a personalização de experiências do cliente, as máquinas e os algoritmos seguem impulsionando a eficiência e a inovação em um ritmo sem precedentes.[...]

[...]Processos que antes exigiam inúmeros papéis, hoje podem ser feitos com poucos cliques. Além disso, fiscalizações que demandavam semanas, agora, acontecem mais rapidamente, tornando toda a cadeia logística mais simples.[...]

[...]É preciso entender o porquê, quando e como usar a inteligência artificial e ainda onde aplicar as ferramentas e os processos. Para se ter ideia, essa parte da iniciativa representa o peso de 60% de todo o trabalho.[...]

[...]a IA permite a automação de tarefas rotineiras e repetitivas, liberando recursos humanos para se concentrarem em atividades de maior valor agregado. Por exemplo, sistemas de IA podem automatizar processos de atendimento ao cliente[...]

[...]O comércio brasileiro quer investir mais em Inteligência Artificial para potencializar as vendas, conforme levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm)[...]

[...]É preciso entender o porquê, quando e como usar a inteligência artificial e ainda onde aplicar as ferramentas e os processos. [...]

[...]Aqui no Brasil, O Tribunal Superior Eleitoral regulamentou o uso da inteligência artificial na propaganda de partidos, coligações, federações partidárias e candidatos nas Eleições Municipais.[...]

[...]com as tecnologias certas, qualquer negócio pode ainda otimizar a alocação de recursos, reduzir o desperdício e melhorar a produtividade em toda a cadeia de valor.[...]

[...]nesse momento, é ideal fazer um mapeamento, entender os pontos de fricção e desenhar processos novos, partindo da jornada atual rumo às etapas futuras.[...]

[...]Desde recomendações de compras até campanhas de marketing direcionadas, a IA permite atender às necessidades específicas de cada cliente de maneira mais eficaz[...]

[...]A transformação digital e a IA têm bastante sinergia principalmente na forma como podem ser implantadas numa empresa. A maneira correta, que garante a assertividade das ações, baseia-se em uma abordagem com três dimensões.[...]

[...]Economia de custos: com as tecnologias certas, qualquer negócio pode ainda otimizar a alocação de recursos, reduzir o desperdício e melhorar a produtividade em toda a cadeia de valor.[...]

[...]Enquanto os desafios persistem, a oportunidade de promover inovação de maneira responsável está ao nosso alcance.[...]

[...]À medida que avançamos rumo ao futuro do trabalho, grandes marcas estão cada vez mais atentas ao papel transformador da IA[...]

[...]O impacto das mudanças já está movimentando países desenvolvidos como EUA, China, Canadá e nações da Europa. O Brasil, por sua vez, também já sente os efeitos dos novos tempos, sobretudo em áreas como marketing, vendas, serviços e comércio.[...]

[...]Não tem como negar que a inteligência artificial (IA) trouxe à tona uma força transformadora para a era digital, moldando radicalmente a forma como os negócios (e as pessoas) operam, interagem e prosperam.[...]

[...]Segundo o Fundo Monetário Internacional, que fez um profundo estudo sobre o impacto da inteligência artificial nos negócios, mais de 60% das atividades de uma empresa podem mudar até o ano de 2026.[...]

[...]“Posso sintetizar que a maior conquista profissional é o meu nome, que considero a minha marca”, destaca.[...]

[...]“Tive que aprender muito sobre gestão de empresas para não voltar a quebrar. Precisei me reinventar profissionalmente muitas vezes para continuar relevante em um mercado muito competitivo e em constantes mudanças como é o de tecnologia e marketing digital”, conclui.[...]

[...]Com sua capacidade de analisar grandes volumes de dados, identificar padrões complexos e aprender continuamente, a tecnologia está impulsionando a inovação em todas as indústrias.[...]

[...]Sendo assim, profissionais, empresas e legisladores devem colaborar ativamente para moldar um ambiente mais justo e transparente.[...]

[...]Ainda a manipulação de imagens, especialmente aquelas envolvendo pessoas falecidas, adiciona outra camada complexa ao debate em cena. O comercial da Volkswagen lançado em 2023, por exemplo, que reviveu a cantora Elis Regina e promoveu um encontro com sua filha, Maria Rita, foi alvo de muitas controvérsias e exemplifica ainda mais esse cenário desafiador.[...]

[...]No entanto, à medida que agências e empresas de diferentes ramos investem em soluções inteligentes para impulsionarem suas estratégias, seja em textos, posts para as redes sociais ou mesmo em anúncios e campanhas, surgem questões que esbarram em limites éticos e prometem se perpetuar em 2024 (e por mais alguns anos).[...]

[...]Afinal, como atribuir autoria a um algoritmo? Quem são os legítimos criadores? Os direitos autorais são da empresa que criou a IA, da agência ou de quem manipulou a inteligência artificial para gerar posts, vídeos e/ou áudios?[...]

[...]O mesmo já acontece no TikTok: toda vez que alguém sobe um vídeo, a ferramenta “pede” para informar se é original ou criado com inteligência artificial.[...]

[...]Atualmente, em meio a uma fase ainda conturbada quanto à ética e ao uso de soluções inteligentes, é possível que o setor comece a exigir mais transparência. [...]

[...]Formado em service design pelo Istituto Europeo di Design, o empresário é fundador da Adbat, consultoria completa de transformação de negócios (e de outras companhias)[...]

[...]Adilson Batista, fundador da Adbat, acrescenta que outro crivo importante é o da própria base de seguidores, amigos e familiares: “A validação humana tem relação com as pessoas que conhecem os artistas ou indivíduos e podem notificar se o conteúdo publicado for falso”. [...]

[...] desde 1994 no mercado, passou por algumas agências até chegar o momento de investir na sua própria. [...]

[...] Participa desta conversa Adilson Batista, consultor de tecnologia e inteligência artificial. A mediação é feita por Kérlya Chaves, editora-chefe na Trends. [...]

[...]De origem humilde, com ensino fundamental e médio em escola pública, Adilson Batista, 47, é hoje uma combinação de visionário do mundo digital com mestre do marketing. Não à toa, sua carreira é marcada por extensa experiência prática e posições de liderança ao lado de players globais no cenário tecnológico e publicitário.[...]

[...] Já existem iniciativas ao redor do mundo em torno desse assunto. Houve um acordo, por exemplo, entre as duas gigantes da tecnologia, Adobe e Google. A primeira tem uma ferramenta chamada Firefly, voltada à criação usando IA. [...]

[...] com algoritmos capazes de gerar conteúdo de alta qualidade de forma autônoma, a linha entre a criação humana e a geração automatizada se torna tênue. [...]

[...] A OpenAI, por exemplo, detentora do famoso ChatGPT, está sendo processada por algumas empresas e autores renomados sob a alegação de uso indevido de conteúdo para treinar sua ferramenta. [...]

[...] Uma das muitas áreas afetadas pelas IAs é a da Propriedade Intelectual, que tem um grande desafio pela frente: definir a autoria de obras criadas por computador. Para falar sobre esse assunto eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Adilson Batista, especialista em inteligência artificial. [...]

[...]Fato é que, todos os entraves éticos que permeiam o universo da inteligência artificial e do marketing permanecem como temas centrais e prometem seguir em constante evolução. [...]

[...] Diante dos acalorados debates sobre os direitos autorais, a implementação de códigos de autenticação para conteúdo gerado por IA pode ser uma solução possível para as big techs. [...]

[...] O boom da inteligência artificial (IA) nos últimos tempos trouxe consigo transformações em várias esferas da sociedade, incluindo no mundo do marketing. [...]

[...] Fato é que, todos os entraves éticos que permeiam o universo da inteligência artificial e do marketing permanecem como temas centrais e prometem seguir em constante evolução. [...]

[...] é um tema muito complexo porque, de um lado, criadores já revelam o receio de exporem vantagens competitivas ao mercado. Na outra ponta, muitas agências de marketing e profissionais da área, sem saber a real legitimidade dos conteúdos, tenderão a não usar mais as ferramentas. [...]